domingo, 20 de março de 2011

A nossa rua/casas

Rua

Como é? (adjectivos)

limpa/suja movimenta/deserta

colorida bonita/feia

comprida/curta plana/inclinada

longa estreita/larga

grande /pequena

Rua

O que tem? (nomes)

moradias prédios candeeiros passeios

tampas de saneamento veículos passadeiras

semáforos sinalização campos /jardins

árvores passadeiras

estabelecimentos estacionamento

lombas trânsito rotundas

(3 de Fevereiro)

No mapa da nossa cidade assinalámos a rua onde moramos.

Depois, fizemos um jogo com os colegas; dávamos-lhes as coordenadas e eles descobriam a nossa rua. Fizemos muitas descobertas; quem mora mais longe /perto da escola, quem mora dentro das mesmas coordenadas, quem mora próximo de quem…. Foi divertido !

A professora apresentou-nos o poema “A casa”de Vinisius de Morais e depois também fizemos os nossos poemas.



“A casa”

A minha casa tem janelas

Com desenhos de cadelas.

Tem uma porta

com a fechadura torta,

uma chaminé

com a forma de um pé,

e a parede

está pintada de verde.

Tem telhado avermelhado

quando chove fica molhado.

Tem um lindo jardim

que foi feito para mim.

Bem juntinho ao portão

fica a casota do cão.

Gosto da minha casinha.

É bonita e é só minha.

( texto colectivo – 8/11/2011)

3º ano


Com diferentes materiais construímos casas e montámos as nossas ruas. Alguns pais deram uma ajudinha.


Mais uma história inventada por nós:

A casa assombrada

Era uma vez uma grande casa situada perto da praia de Esmoriz.

A casa era enorme, estava pintada de amarelo e tinha um grande painel em azulejo, representando um barco de pesca.

Tinha sete quartos, duas salas e um salão, quatro casas de banho e uma velha cozinha.

A casa estava desabitada, abandonada. Diziam que ela estava assombrada. Durante a noite a noite os vizinhos ouviam barulhos esquisitos e assustadores.

Um dia, os vizinhos encheram-se de coragem e entraram na casa. Eles queriam descobrir o que se passava.

Na cozinha viram vários morcegos pretos que esvoaçavam pelo tecto. As portas e as janelas abertas chiavam, embaladas pelo vento. Gordas ratazanas passeavam pelo soalho do salão.

Estava explicado o mistério!

Todos os vizinhos se reuniram e foram pedir ajuda, ao Sr. Presidente da Câmara Municipal, para darem uma vida nova àquela casa.

Agora na casa amarela, funciona um infantário e já ninguém diz que é uma casa assombrada.

Texto colectivo – 24/2/2011

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