segunda-feira, 28 de março de 2011
Dia do Pai
Um "docinho" para o pai!
Com recuperação de materiais fizemos um mealheiro.
No final do dia, os nossos pais vieram à escola tomar um cafézinho.
Cantámos para os pais e depois oferecemos-lhes uma lembrança.
Carnaval
Fizemos máscaras.
Houve desfile de fantasias pela "passarelle" e cortejo pela rua.
sábado, 26 de março de 2011
SOS azulejos
Os azulejos fazem parte do nosso património, por isso devemos cuidar bem deles.
O André Guedes, a Inês e o Gonçalo Fardilha fotografaram algumas fachadas de casas com azulejos, em Esmoriz, Cortegaça e Ovar. Exemplos:
No passado dia três de Março vieram à nossa escola dois elementos da A.C.R.A - Ovar ( atelier de conservação e restauro do azulejo).
No período da manhã veio a Dra. Isabel e apresentou-nos um POWER-POINT a explicar a história dos azulejos.
Os azulejos são feitos de barro. Vão a cozer, depois são vidrados e voltam a ser cozidos.
Foi no século XIX que em Portugal se começaram a utilizar azulejos para cobrir as fachadas das casas. Eles serviam de decoração e protegiam as casas da humidade e do calor.
Foram os emigrantes portugueses que ao voltarem do Brasil trouxeram esta moda.
Havia vários tipos de pintura de azulejos; estampilhados, estampados e em relevo.
A pintura dos azulejos era feita com motivos florais, figurativos ou geométricos.
No período da tarde, o Gil ensinou-nos como se pinta o azulejo com a técnica de estampilhado.
Pintámos azulejos. Depois, o Gil levou-os para cozer a pintura e o vidrado num forno especial que se chama mufula. A temperatura do forno vai até aos mil e trinta graus. Demoram a cozer doze a catorze horas.
Gostámos muito desta actividade.
Estes são os azulejos que pintámos já depois de cozidos.
domingo, 20 de março de 2011
A nossa rua/casas
Como é? (adjectivos)
limpa/suja movimenta/deserta
colorida bonita/feia
comprida/curta plana/inclinada
longa estreita/larga
grande /pequena
Rua
O que tem? (nomes)
moradias prédios candeeiros passeios
tampas de saneamento veículos passadeiras
semáforos sinalização campos /jardins
árvores passadeiras
estabelecimentos estacionamento
lombas trânsito rotundas
(3 de Fevereiro)
No mapa da nossa cidade assinalámos a rua onde moramos.
Depois, fizemos um jogo com os colegas; dávamos-lhes as coordenadas e eles descobriam a nossa rua. Fizemos muitas descobertas; quem mora mais longe /perto da escola, quem mora dentro das mesmas coordenadas, quem mora próximo de quem…. Foi divertido !
A professora apresentou-nos o poema “A casa”de Vinisius de Morais e depois também fizemos os nossos poemas.
“A casa”
A minha casa tem janelas
Com desenhos de cadelas.
Tem uma porta
com a fechadura torta,
uma chaminé
com a forma de um pé,
e a parede
está pintada de verde.
Tem telhado avermelhado
quando chove fica molhado.
Tem um lindo jardim
que foi feito para mim.
Bem juntinho ao portão
fica a casota do cão.
Gosto da minha casinha.
É bonita e é só minha.
( texto colectivo – 8/11/2011)
3º ano
Com diferentes materiais construímos casas e montámos as nossas ruas. Alguns pais deram uma ajudinha.
Mais uma história inventada por nós:
A casa assombrada
Era uma vez uma grande casa situada perto da praia de Esmoriz.
A casa era enorme, estava pintada de amarelo e tinha um grande painel em azulejo, representando um barco de pesca.
Tinha sete quartos, duas salas e um salão, quatro casas de banho e uma velha cozinha.
A casa estava desabitada, abandonada. Diziam que ela estava assombrada. Durante a noite a noite os vizinhos ouviam barulhos esquisitos e assustadores.
Um dia, os vizinhos encheram-se de coragem e entraram na casa. Eles queriam descobrir o que se passava.
Na cozinha viram vários morcegos pretos que esvoaçavam pelo tecto. As portas e as janelas abertas chiavam, embaladas pelo vento. Gordas ratazanas passeavam pelo soalho do salão.
Estava explicado o mistério!
Todos os vizinhos se reuniram e foram pedir ajuda, ao Sr. Presidente da Câmara Municipal, para darem uma vida nova àquela casa.
Agora na casa amarela, funciona um infantário e já ninguém diz que é uma casa assombrada.
Texto colectivo – 24/2/2011